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Há alterações às alterações climáticas.
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Comentários a "dados adquiridos" - Especialista em gambosinos. // "Short time gain long time pain!" - Edmund S. Phelps
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O problema aqui é que a teoria da relatividade de tudo é sustentável e sustentada por muitas pessoas.Eu nunca neguei que tudo seja relativo. Portanto o "problema" que refere é mais uma "relatividade" à sua maneira.
Não se trata de uma teoria absurda. Trata-se sim de uma teoria que, simplesmente, não é a sua, o que não lhe dá o direito, como professor, de não a respeitar.
No máximo, o que poderia fazer, era tentar explicar ao aluno a sua teoria.
O mais engraçado é que depois vai para o Blasfémias gabar-se da sua mestria em abalar convicções "imbecis" dos alunos.
Em democracia os alunos - até os alunos!- têm direito de opinião e de a sua opinião ser respeitada.
"A teoria de que tudo é relativo não é minha nem de ninguém."Tá bem, mas continuamos na mesma. Quem é o autor da afirmação de que “tudo é relativo”? Não me diga que acha que é o Daniel Oliveira.
Pois a sua já vi que não é... agora que "não é a de ninguém"??? então, é impressão minha ou o seu comment no Blasfémias era precisamente num post que abordava a polémica do relativismo. Se bem se lembra, o nome do post no blasfémias era "O relativismo favorece o erro intelectual". Esse post atacava a posição de daniel oliveira e da suposta "extrema esquerda" nessa matéria.
Foi nesse contexto que surgiu o seu comentário e foi nesse contexto que eu o critiquei. Não estava na sala de aulas (esse campo minado...) quando você disse isso ao seu aluno.Isso o quê? Que o vaso lhe cairia da mona? E, continuamos na mesma, critica porquê? Continua a defender que não devo abalar a crença do aluno?
Pareceu-me incorreto a maneira de abordar a crença "imbecil" do aluno .Um problema seu. Eu não chamei nem imbecil ao aluno nem imbecil à ideia. Mas na internet era o que faltava se ainda estivesse preso pelas grilhetas do politicamente correcto. A ideia em causa (na sala de aula) era imbecil e o aluno estava a fazer figura de tal.
"A partir de determinada altura, tem-se vindo a tornar mais e mais aceitável que tudo se possa afirmar"Ah bom. Já é uma cedência sua. Afinal pode refutar. E a tal crença, não vai sair melindrada?
É claro que tudo se pode afirmar! Estamos, meu caro, em Democracia, em Liberdade de expressão. TUDO SE PODE AFIRMAR. E um professor pode refutar uma afirmação do aluno, mas tem de, de alguma maneira respeitar o aluno, e nisto penso que estamos de acordo.
Quanto à questão de fundo, nem tudo é relativo e nem tudo é absoluto, mas se alguém defender que tudo é absoluto ou que tudo é relativo, tem esse direito.Claro que tem esse direito. E as restantes pessoas têm o direito de pensar que essa pessoa é parva. Se lho disserem, estão a fazer-lhe um serviço. E se não lho disserem que pensará você dessas pessoas? Parece-lhe razoável que se fechem em copas?
Neste caso, quem teve uma "postura de referencial absoluto em termos de crenças" foi você!"
Você é que disse ao seu aluno que a sua crença, e só a sua crença, era plausível, ou melhor, não era imbecil."Você volta a pôr palavras na minha boca.
A Escola centrada no aluno? "Disparate! Tretas!", diz você.Nunca disse tal coisa, como acima demonstrei.
Mas repare: uma educação com foco no aluno, seria uma Educação em que se adapta o que se ensina e como se ensina ao ponto mais individual possível. Seria uma educação que iniciava desde cedo a educação para a cidadania e para a democracia, dando mais liberdade ao aluno. E claro, se se dá mais liberdade, os alunos têm de ser responsabilizados pelos seus actos. Uma escola baseada no aluno seria uma escola onde, naturalmente, os professores tinham mais autoridade (e menos "poder" absoluto).Mais palavreado politicamente correcto. O que você propõe é uma colecção de absurdos. No limite, você corre o risco de acabar propondo que os alunos só aprendam o que lhes apetecer.
Só se nos focarmos no receptor da mensagem é que podemos fazer com que o conhecimento lá chegue melhor.Você, mais acima, escreveu: “... ignorando os interesses, deveres e direitos de alunos e professores, desde que a mensagem seja bem dada.”
Os professores são, a meu ver, um elemento importante no Ensino, mas não são "O Elemento" mais importante do Ensino. A qualidade da mensagem não deveria nunca depender do professor ser bom ou não... nem sequer o professor deve ser um exemplo a seguir pelo aluno(porque nesse caso, há professores que sinceramente...)Isso que você descreve é um computador, não é um professor.
O professor deve ser um elemento de ligação entre o programa e o aluno e mais nada.
A desierarquização da Escola seria fundamental para que se estabelecesse uma nova relação professor/aluno, mais mutualista e mais propiciadora a um ambiente de trabalho, não de guerrilha.Não há nova relação a estabelecer, como não há nova roda a inventar. E o ambiente de guerrilha não é gerado por aqueles que você próprio defende deverem ser corridos da sala de aula?
Mas eu percebo a sua teoria. Também é válida.Depois do que você escreveu, essa frase é um mistério.
Aliás é a que predomina na opinião pública e no ministério, sobretudo com esta conversa velho-do-restelista da desautorização dos professores e do fim dos "bons costumes"...É bom costume ir-se à escola. Quer abdicar? Se tudo o que se deve aprender é coisa do velho do Restelo, porque aprendeu você a falar e a escrever? E a comer? E a andar?
Contudo, e como já disse, acho que a Escola do século XXI devia ser uma escola mais democrática e mais aberta, ou se quiser, mais politicamente correcta.O politicamente correcto é puro lixo.
Já se encontram disponíveis três excertos do supracitado documentário..
The Great Climate Swindle Part 1 (2:12)
The Great Climate Swindle Part 2 (3:14)
The Great Climate Swindle Part 3 (3:13)
Caro Range-o-Dente, o conceito de Sartre aplica-se a alguém que acredita ser aquilo que não é..
Há uma crença, a pessoa é genuína.
Tem fé.
O conceito que o Range o Dente refere, não radica na crença.
Pode ser hipocrisia, cinismo ou então, já no campo da psicologia, mera dissonância cognitiva, isto é, a pessoa recusa tomar conhecimento de algo que contraria as suas íntimas convicções, ou pulsões.
A hipocrisia e o cinismo são racionais, a pessoa sabe que o está a ser.
A má-fé e a ignorância cognitiva não são racionais.
Por exemplo, têm aparecido aqui comentadores que sendo objectivamente anti-semitas, uma vez que verbalizam o ódio, justificam-no, relativizam as posturas de Hitler, etc, não se assumem como tal, porque não acreditam que o são.
É má-fé. São facticamente aquilo que não acreditam ser, transcendentalmente.
E é evidente que este desfasamento entre o ser e o crer, introduz uma perturbação na racionalidade que é resolvida racionalizando o ódio.
O indivíduo já não odeia porque é racista, mas porque o objecto do ódio o obriga a odiar.
É como uma mulher que põe os palitos ao marido. De um modo geral não diz que o faz porque queria variar ou porque lhe apeteceu, mas sim porque ele, o marido, a "obrigou" a isso, pelo seu desinteresse ou atitude.
A culpa não é dela, é do marido. Ela, que facticamente se enrolou com outro gajo, é, transcendentalmente a vítima, e a vítima passa a culpado.
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, defendeu, esta segunda, mais autoridade para as escolas, professores e conselhos executivos para combater a violência escolar, bem como um quadro legal mais flexível e menos burocrático.Será que algumas daquelas alminhas perceberam finalmente que nos últimos 30 anos e em matéria de disciplina quase só se têm feito disparates?
«As escolas, os professores e os conselhos executivos têm que ser mais responsabilizados. Tem que lhes ser restituída autoridade para que possam fazer a gestão quotidiana de uma forma simples e sobretudo no quadro daquilo que é uma relação pedagógica de poder e de autoridade», afirmou a ministra.
Falando à margem da sessão inaugural da «Semana da Leitura 2007», que teve lugar na Escola Básica Integrada/Jardim-de-Infância Vasco da Gama, no Parque das Nações, Maria de Lurdes Rodrigues defendeu, ainda, a alteração do actual quadro legal de 2002 - «Temos um quadro legal que necessita de ser alterado, porque burocratiza e torna rígido aquilo que são elementos da relação pedagógica que têm de ser flexíveis».
Acrescentou, ainda, que no actual quadro legal, «um professor para fazer uma advertência a um aluno, não só essa advertência aparece com uma penalização codificada como há um conjunto de procedimentos que não se compadecem com o quotidiano da situação pedagógica».
O estatuto de aluno também está a ser revisto e será preparado um diploma que agilizará os procedimentos relacionados com a gestão da indisciplina. Para Maria de Lurdes Rodrigues, o papel dos encarregados de educação na responsabilização e acompanhamento dos alunos é um ponto fulcral a rever no estatuto do aluno e preponderante para que os casos de indisciplina diminuam no ensino.
«Os encarregados de educação devem cumprir os seus deveres de custódia e de enquadramento das crianças, zelando pela sua assiduidade e permanência na escola e pelos seus comportamentos disciplinares», justificou.
Nas questões de violência escolar, a ministra afirmou que é preciso haver um maior rigor na análise das situações, para que a reposta na intervenção seja mais eficiente.
«Eu insisto na necessidade de distinguir o que são actos de violência de incidência esporádica», disse a ministra, explicando que, normalmente são situações que emergem no exterior da escola. Nestes casos, a ministra considera que «a escola cumpre no geral bem a sua missão de proteger alunos e professores dessas agressões externas».
«Não podemos considerar que se vive nas escolas portuguesas um clima generalizado de violência. Pelo contrário, as escolas são, atendendo à dimensão da sua população, espaços seguros», afirmou.
Para a ministra da Educação não devem existir generalizações. «Não podemos confundir as questões de violência com as questões da indisciplina, são matérias muito diferentes», sublinhou.
Para os casos de violência, a ministra defende que não deve haver «nenhuma tolerância».
«Temos de ser eficientes também na penalização dos agressores de acordo com os quadros gerais, como acontece com outros grupos profissionais, como acontece na rua», acrescentou.
Para prevenir estas situações, a ministra adiantou que têm sido tomadas muitas medidas, tais como: a escola a tempo inteiro, a ocupação plena nos tempos escolares, o desenvolvimento do desporto escolar e projectos na área da educação para a cidadania.