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Então parece que o ministro da Saúde, Correia de Campos, vai legislar no sentido de autorizar médicos que trabalhem apenas 4 horas (controladas, pois claro) a manterem lugares de chefia no sector de medicina privada.
Será que tem a ver com esta outra história? Será que a rapaziada estava a trabalhar apenas 4 horas (com boa vontade) recebendo 8?
Será que o relógio de ponto tornou claro que arrecadavam ao bolso, sem contrapartida em trabalho, 50% daquilo que o estado lhes pagava?
As negociações prevêem-se "demoradas" diz o ministro. Pois é: a vingança serve-se fria. Não há problema. Demorem o tempo que quiserem, porque o relógio de ponto só conta quando deve.
Viva o relógio de ponto POR IMPRESSÃO DIGITAL.
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