Ler Feynman torna isto muito claro.
Dizia ele que a diferença entre a ciência da pré história e a de hoje varia apenas na distância a que o seu horizonte se encontra.
Claro que a máxima na mão dos "cientistas da educação"(*) faz com que até as galinha tenham dentes e os animais, se não comerem, só sobrevivam empalhados.
Via Portugal e outras Touradas.
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Talvez faça até sentido chamar-lhes cientologistas da educação.
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