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O segundo aspecto, o de definir, por inclusão e exclusão, a "cultura europeia", é mais complicado e mexe em muito mais do que a economia. Tornar "europeia" a cultura das nações da Europa é uma tarefa difícil de levar a cabo, não muito diferente da de fazer um manual de "história europeia" que sirva de norma educativa nas escolas da Europa, também desejado pelos eurocratas.
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Imagine-se a metamorfose que os "manuais escolares" vão sofrer para se "adaptarem" a este novo
Depois digam que os putos e a realidade não se entendem e que a coisa se resolve com mais uns quantos computadores e quadros inter-activos.
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