Vistas assim as coisas, Freitas do Amaral parece sentir-se com todo o peso de um partido político (egocentrismo à parte). Tem o seu pequeno império interior. Imperialismo interior?O Governo e os mitos da esquerda
Manuel Queiró
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P.S. - Ouvi Freitas do Amaral invocar o exemplo de governos de coligação entre socialistas e democratas-cristãos a propósito da sua presença no Governo. Ver-se-á a si próprio como um dos lados de uma coligação? Se assim é, convirá lembrar-lhe que as coligações sem base parlamentar se rompem com muita facilidade. Desconfio que não hão-de faltar motivos.
23/03/2005
Freitas do Amaral e o imperialismo interior
No Público