Mais uma vigarice das almas da PT.
A PT enviou-me esta bela prosa:
Por ela fiquei a saber que os querubins da PT me estava a impingir um serviço que não tinha contratado (venda forçada).
Ligando para lá, fui informado de que aquilo era tudo para meu bem, que se no fim não quisesse a “oferecida” felicidade podia desistir. Mas sou também informado de que teria que ser eu a dar esse passo, pelo que só pude concluir que me estavam, de facto, a impingir qualquer coisa.
Perante a minha fúria, a alma esclarece (ou inventa), que afinal haveria um contacto final: alguém daquele paraíso me telefonaria para obter uma confirmação final de adesão ao serviço. Perante a minha insistência em saber o que aconteceria nos vários cenários possíveis, sou informado que, se não conseguissem falar comigo (dando de barato que alguma vez tentariam), me viriam a debitar aquilo que nunca teria encomendado.
Estava eu a trepar pelas paredes quando a alminha com quem falava se voluntaria para me retirar a “oferta”. Concordei.
Passados uns dias recebo esta outra missiva:
O problema é então do computador … e demoraram 15 dias a perceber isso. Claro que nunca recebi qualquer postal.
Diz então a PT que a carta inicial pretendia relembrar a oferta, mas … dando simultaneamente conta de que a PT tinha registado a activação. Se tinham registado a activação (pressupondo-se que o cliente a tinha aceite na sequência do envio do postal) não podia deixar de ser absurdo relembrar a oferta, porque teria já implicitamente sido aceite.
Entretanto, enquanto telefonicamente lhes cascava, nunca me falaram do famigerado postal – pois claro.
Tudo não passou de mais uma aldrabice semelhante à da taxa de activação, seguida de uma tosca tentativa de encapotamento.
.