Tenho finalmente Internet em casa. Vou tentar comentar em tempo real o debate entre Cavaco Silva e Francisco Louçã.
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Lá teve Cavaco que explicar a Louçã a diferença entre pobreza relativa e absoluta, que a absoluta é mais preocupante e que quem tenta resolver a primeira agrava a segunda.
Suponho que Cavaco se baralha sistematicamente quando refere biliões ... Tenho ideia que já com Manuel Alegre isto tinha acontecido ...
A qualidade de som desta estação de TV, que raramente vejo, é abaixo de cão. Farfalheira, farfalheira ... compressão insuportável ... de cada vez que os presentes respiram ouvem-se até as tripas ...
O irrealismo permite que digamos tudo - diz Cavaco.
Acabou a 1º parte. O debate está a ser muito atabalhoado. Bagunço. Nem outra coisa é de esperar com aquelas dois morangos.
(Não esquecer cortar o som durante o intervalo para que o lixo não conspurque o ambiente).
(Recomeçou o debate).
Inaceitável aumentar a idade da reforma – diz Louçã. Não explica onde propõe ir buscar o taco.
Afinal explicou. Diz que será pelo "esforço colectivo". Impostos, pois claro.
Quem nasceu cá, é português, diz Louçã. Se cada visitante feminino parir em Portugal, o filho é português. Evidentemente que não se podem repatriar pais de portugueses. Portanto, bastaria visitar Portugal na fase final de gravidez para que todos cá ficassem. A parvoíce total.
... Louçã e o terrorismo. A parvoíce habitual.
O debate não foi melhor que os anteriores. O primeiro foi o melhor, o segundo, pior, este, ainda pior.
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